Como um lagarto no açúcar
Chegaste no meu corpo
A beleza presenteia a pobreza
Chegaste ao meu hálito
Suave sem
Gentileza
Segue teu passeio
Minunciosamente a me marcar
Deixando –me na fissura desse excesso de doçura
Que irá me matar.
Everton Luiz Cidade