Belinha está triste hoje. Lhe dei um livro do Fernando Pessoa.
Ela procura aconchego no desassossego. Ela lidera uma alcateia.
De monstros zen. Eu nunca tive um emprego que fosse bom.
Ela fodia com querubins. Para todos fins de paranoia.
O d.n.a. do universo na serpente opaca. Arco interior infinito
De solidão espiritual.
Em seu apartamento ela serve o tempo sem o verbo.
Everton Luiz Cidade