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CAIM
Poema
Publicado em 15/10/2017
em frente a biblioteca publica/engenhoso em sua timidez/de narciso/funcionario do mes/por que o amor e´um estilete em tuas mãos?/ninguem morre para sempre/mas pode acolher meu corpo como um irmão?/seja piedoso com meus flertes/eu,com os teus,serei desdenhoso/fruto caído desse ventre/que verte sorte/a beleza da paisagem chinesa/nesse pano de chão/eu benzia/os mitos/os monstros/na fanfarra/da farra dissoluta/bruta/oh/ignorancia casual/especial de tão bruta/os impulsos nos deixam reclusos/em curtas braçadas/destrava a chave/chove /durante esse conclave/um raio veste o céu/tambem o céu/nos veste/licenciosos e dissipados/ninguém morre o tempo todo/só os deuses amorosos/com seus amantes queixosos/mas entre santos rancorosos/num carro em chamas/me basta uma travessura/pra que esqueçamos os dramas.

LEXATO

Cidade - Compositor, escritor e poeta, Socio-proprietário na Pulperia Roupas, livros, música e arte - São João  1140 -São Leopoldo 

 
 

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